quarta-feira, 28 de novembro de 2012
ENCERRAMENTO DAS AULAS DE MATEMÁTICA DA EJA DA ESCOLA SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
Fotos da confraternização de encerramento das aulas de matemática nas turmas de EJA da Escola de 1° Grau Municipal Sagrado Coração de Jesus nos segmentos finais do ensino fundamental, sendo que as mesmas, foram ministradas no decorrer do ano letivo pela Professora Necineide Marques.
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
SUGESTÃO DE LEITURA: O ato de estudar.
TEXTO EXCELENTE DO NOSSO GRANDE PAULO FREIRE. FOI UTILIZADO COMO EPÍGRAFE DO MEU TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, O MESMO, ABRANGE UMA GRANDE DIMENSÃO DE COMPREENSÃO.
Tinha chovido muito toda noite. Havia enormes poças de água molhada nas partes baixas do terreno. Em certos lugares, a terra, de tão molhada, tinha virado lama. Às vezes, os pés apenas escorregavam nela. Às vezes, mais do que escorregar, os pés se atolavam na lama até acima dos tornozelos. Era difícil andar.
Pedro e Antônio estavam transportando numa caminhoneta cestos cheios de cacau para o sitio onde deveriam secar. Em certa altura, perceberam que a caminhoneta não atravessaria o atoleiro que tinha pela frente. Passaram. Desceram da caminhoneta. Olharam o atoleiro, que era um problema para eles. Atravessaram os dois metros de lama, defendidos por suas botas de cano longo. Sentiram a espessura do lamaçal. Pensaram. Discutiram como resolver o problema. Depois, com a ajuda de algumas pedras e de galhos secos de árvores deram ao terreno a consistência mínima para que as rodas da caminhoneta passassem sem atolar. Pedro e Antonio estudaram. Procuraram resolver e, em seguida, encontraram uma resposta precisa.
Não se estuda apenas na escola. Pedro e Antônio estudaram enquanto trabalhavam. Estudar é assumir uma atitude séria e curiosa diante de um problema.
(Paulo Freire. A importância do ato de ler. São Paulo, Cortez,1997.p56 e 57)
domingo, 25 de novembro de 2012
RELEMBRANDO: Entrevista com os professores e Coordenadores da feira de ciências, Rui Barbosa - Tibau.
Entrevistas com professores e coordenadores do projeto Mídias Digitais, exposto na Feira de Ciências da Escola Estadual Rui Barbosa em Tibau-RN. Confira:
COMO PLANEJAR OS ESTUDOS?
Texto Denise Pellegrini
Se você
está atrasado com seus compromissos escolares, as provas estão difíceis e os
professores cobrando mais dedicação aos livros, não se desespere. Mantenha o
cinema no final de semana e nem pense em diminuir as horas de sono. Isso mesmo:
um bom estudo não requer noites em claro nem renúncia à diversão. Ao contrário.
Boas noites de sono e tempo para o lazer são fundamentais para se manter a
disposição para estudar, conforme pesquisas científicas sobre o assunto
divulgadas na revista Superinteressante de novembro de 1999. Mas, então, qual é
a formula mágica para se acabar com o atraso? Não tem mistério: basta elaborar
um bom roteiro de suas atividades e respeitar esse planejamento.
Esses conselhos parecem óbvios, mas a verdade é que raramente levamos a sério a necessidade de nos organizarmos para fazer frente às obrigações que nos aguardam. Quem leva o planejamento a sério consegue excelentes resultados. É o caso do estudante paulista Vinícius Sartori Laurito, de 17 anos. Típico desorganizado, no ano passado Vinícius não fazia suas lições de casa e sempre perdia os prazos para entrega de trabalhos. "Eu me virava com o que aprendia na classe", admite. Sempre tirando o atraso na recuperação final, viu-se em apuros no segundo semestre, quando terminava o 2o grau no Colégio Santa Maria, na zona sul de São Paulo. "Além das doze matérias, tinha nove recuperações", lembra-se. Para dar conta de tudo, o jeito foi Vinícius começar a se planejar.
Com o auxílio de uma orientadora contratada pela mãe (contra sua vontade) em setembro, ele aprendeu a ordenar as tarefas de acordo com os prazos que tinha: três meses para resolver todas as pendências e passar de ano. Teve que reorganizar suas atividades em horários antes impensados e algumas horas nos finais de semana foram dedicadas ao novo objetivo. Mas no final do ano, sem traumas, passou de ano com fôlego para ainda tentar aprovação em diversos vestibulares. "Tenho que admitir: só comecei um planejamento quando percebi que iria repetir o ano", diz Vinícius.
Agora ele promete fazer tudo diferente. Já tem até uma agenda, objeto totalmente novo em sua mesa.
Esses conselhos parecem óbvios, mas a verdade é que raramente levamos a sério a necessidade de nos organizarmos para fazer frente às obrigações que nos aguardam. Quem leva o planejamento a sério consegue excelentes resultados. É o caso do estudante paulista Vinícius Sartori Laurito, de 17 anos. Típico desorganizado, no ano passado Vinícius não fazia suas lições de casa e sempre perdia os prazos para entrega de trabalhos. "Eu me virava com o que aprendia na classe", admite. Sempre tirando o atraso na recuperação final, viu-se em apuros no segundo semestre, quando terminava o 2o grau no Colégio Santa Maria, na zona sul de São Paulo. "Além das doze matérias, tinha nove recuperações", lembra-se. Para dar conta de tudo, o jeito foi Vinícius começar a se planejar.
Com o auxílio de uma orientadora contratada pela mãe (contra sua vontade) em setembro, ele aprendeu a ordenar as tarefas de acordo com os prazos que tinha: três meses para resolver todas as pendências e passar de ano. Teve que reorganizar suas atividades em horários antes impensados e algumas horas nos finais de semana foram dedicadas ao novo objetivo. Mas no final do ano, sem traumas, passou de ano com fôlego para ainda tentar aprovação em diversos vestibulares. "Tenho que admitir: só comecei um planejamento quando percebi que iria repetir o ano", diz Vinícius.
Agora ele promete fazer tudo diferente. Já tem até uma agenda, objeto totalmente novo em sua mesa.
FONTE: Educar para Crescer
ENTREVISTA DOCENTE: ATUAÇÃO PEDAGÓGICA EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES.
Nesta
edição da coluna Entrevita Docente, partimos para o ramo da atuação pedagógica
em ambientes não escolares, e para relatar questões inerentes a esses aspectos,
a Pedagoga Rouse Meire Fonseca reforça a formação que o pedagogo recebe para
lidar com o indivíduo de um modo geral. Lembrando que a mesma acaba de defender
sua Intervenção Socioescolar no âmbito da Pedagogia Empresarial. Confira:
Nome:MARIA ROUSE
MEIRE DA SILVA FONSECA
Formação:PEDAGOGIA
Formação:PEDAGOGIA
1
- Pra iniciar, como você avalia a dimensão de atuação do pedagogo atualmente?
COMO
AMPLA. DIVERSIFICADA. COM O AVANÇO EDUCACIONAL A PEDAGOGIA TEM SE TORNADO
EXTENSIVA A OUTROS AMBIENTES, SEJAM ELES FORMAIS OU NÃO.
2
- Segundo Paulo Freire, não existe educação sem amor. Você concorda?PLENAMENTE.
TUDO QUE FAZEMOS AO PRÓXIMO DEVE SER COM AMOR, POIS O MESMO É A ESSÊNCIA DE
TODAS AS COISAS, SEM AMOR NADA SE CONSTRÓI OU SE PRODUZ POSITIVAMENTE. NÃO SE
EDUCA UMA PESSOA SEM AMOR. COMO SE PREPARA UM CIDADÃO DIGNO E HONESTO
PARA INSERI-LO NA
SOCIEDADE
SE A MESMA EM SI JÁ ESTÁ CORROMPIDA? SEM AMOR NÃO FUNCIONA.
3
- Quais os autores que você tem como referência para desenvolver suas
atividades em sala de aula? INFELIZMENTE NÃO ESTOU ATUANDO , MAS GOSTO DE ME
BASEAR EM PAULO FREIRE, AMÉLIA RIBEIRO E OUTROS.
4
– Sabemos que a cada dia o papel do pedagogo vem tomando uma dimensão maior no
que se refere a espaços de atuação, pois acredita-se que o pedagogo é um
profissional preparado para lidar com o ser humano. Você concorda? Justifique.
SIM.
A PRÓPRIA GRADE CURRICULAR PROPORCIONA AO ,FUTURO PEDAGOGO, SUPORTE PARA
APRENDER A LIDAR COM O SER HUMANO DE UM MODO GERAL. OS ESTUDOS DAS PSCOLOGIAS
DURANTE O PROCESSO ACADÊMICO PERMITE AO GRADUANDO A OPORTUNIDADE DE CONHECER UM
POUCO SOBRE O SER HUMANO E SEUS MISTÉRIOS PSCOLÓGICOS DESDE A INFÂNCIA ATÉ A
FASE ADULTA. SE ESSE ESTUDO FOR REALIZADO COM AMOR E DEDICAÇÃO
ENTÃO HAVERÁ MAIS UM PEDAGOGO PSCÓLOGO, NA ÁREA EDUCACIONAL.
5
– Qual trabalho você já desenvolveu enquanto pedagoga em ambientes não
escolares? APENAS O PROJETO DO TCC. NO QUE DIZ RESPEITO A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO
EMPRESARIAL, FOI REALIZADO EM UMA EMPRESA NÃO FORMAL, ONDE FOI AVALIADO A
SITUAÇÃO MOTIVACIONAL DO FUNCIONÁRIOS.
6
– Deixe sua mensagem para aqueles que estão em salas universitárias e pretendem
atuar como pedagogos. QUE SAIBAM REALMENTE SE QUEREM CONTINUAR E SE
CONTINUAR QUE SEJA COM AMOR ,POR AMOR E DEDICAÇÃO A SUA PROFISSÃO.
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
VISITA PASTORAL A COMUNIDADE DE GADO BRAVO E A ESCOLA MARIA HELENA R. MARQUES.
Dando continuidade a programação da Visita Pastoral nas Capelas da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, nesta sexta-feira (23/11) o Dom Mariano Manzana fez visita na comunidade Praia de Gado Bravo, onde fez a celebração da palavra e visita aos alunos da Escola Municipal Professora Maria Helena Rebouças Marques pertencente aquela localidade.
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
COLUNA ENTREVISTA DOCENTE: Prof.ª Vitórias Dantas
Nesta edição temos a grande honra em compartilhar dos conhecimentos da Professora Vitórias Dantas. A mesma, trabalha na educação com foco no ensino e agora tem um grande desafio que é o de estruturar uma escola que proporcione um ensino pautado em princípios de criticidade, ética e qualidade. Confira a entrevista, na oportunidade são debatidas questões inteiramente ligadas ao setor educativo.
Nome: Maria das Vitórias Dantas
Formação: Pedagogia
Locais de Trabalho: (escolas ou instituições educacionais):
Instituto Divino Espírito Santo (Picuí - PB); Educandário Canarinho (
Piracicaba – SP); Escola Lápis na Mão ( Balsas- MA); Escola Pequeno Príncipe
(Mossoró – RN); Instituto Municipal João Cândido Filho ( Carnaúba dos Dantas –
RN).
1 - Pra iniciar, como você avalia
o processo educacional brasileiro?
De uma forma restrita, considero que a educação brasileira, em termos
escolares, ainda está presa um currículo de idéias ultrapassadas; uma avaliação
ainda embasada em notas e períodos determinados, fugindo daquilo que a LDB pede.
Contudo, percebo que esse traçado tende a mudar, visto que muitos estão
lutando, escrevendo e falando sobre a importância de uma transformação desse
processo.
2 - Segundo Paulo Freire, não
existe educação sem amor. Você concorda?
Concordo plenamente. Nada sem amor prospera. O amor, na educação, é
peça fundamental. Sem ele não existiria a paciência, o cuidado e principalmente
a insistência para que ela dê certo.
3 - Quais os autores que você tem
como referência para desenvolver suas atividades em sala de aula?
Procuro levar em consideração as orientações sobre a afetividade de
Wallon e Gabriel Chalita, o respeito aos estágios de Jean Piaget e levo em
consideração a observação dos espaços dos quais os meus alunos fazem parte, e
aí falo de Vygotsky. Contudo, Paulo Freire me orienta bastante com relação á
educação/aprendizagem que desejo para os meus alunos.
4 – Sabemos que a participação da
família no processo educativo é algo complicado de se alcançar, porém sua
concretização trás muito êxito ao desenvolvimento da aprendizagem do aluno. O
que você desenvolve ou até, mesmo, sugere que seja feito para aproximar os pais
a sala de aula de seus filhos?
A família é uma parceira importante. Sugiro que no projeto político
pedagógico, já se tenha planejado espaços no ano letivo que possam trazer esses
parceiros para o campo da escola. Além de momentos de festas, comemorações,
saraus, é importante que ela esteja inserida no próprio corpo da escola, como
nos conselhos de classe, nas APM’s e também possam ministrar algumas aulas como
artes, culinária, música. Explorar o que os pais sabem fazer e trazer este
fazer para o espaço escolar.
5 – Em sua concepção qual o papel da aquisição
da leitura no processo de ensino e aprendizagem do educando?
Depende de que leitura estamos falando. A leitura de mundo é
imprescindível que se tenha. Respeitar a leitura de mundo que o aluno traz é o
primeiro passo para inseri-lo na leitura das palavras, na formação de frases,
de textos e da própria linguagem. Não se pode conceber leitura como uma coisa
dissociada do mundo que rodeia a criança. Os livros, as músicas, os gestos, os
símbolos mostram que o nosso mundo é feito de leitura e que é impossível se ter
como conhecimento apenas o que se ensina na escola. Contudo, sistematizar a
aprendizagem a partir da norma culta é fator indispensável. A posição que se
toma no meio social, depende do estímulo que se dá a partir da hora da fala espontânea
e daí parte-se para a leitura, de texto, propriamente dita. Essa leitura tem
papel socializador, formador.
6 – Deixe sua mensagem para
aqueles que estão em salas universitárias e pretendem desenvolver a prática
docente.
Antes de desejarem formar professores de qualquer área, desejo que
tenha passado primeiro por ela. Não adianta aplicar a teoria sem ter conhecido
a prática. Agindo assim, ensinando teoria sem conhecer a prática, costuma-se
exigir absurdos, que sabemos ser impossível dentro de uma real sala de aula.
domingo, 18 de novembro de 2012
Trajetória Política de um Jovem líder.
No início do mês de dezembro teremos o lançamento do livro “Trajetória Política de um Jovem Líder”.
O livro contará toda história do ex-prefeito Dehon Caenga. Desde o nascimento à sua curta passagem como prefeito de Grossos, o livro apresentará algumas novidades que o público não conhece s sobre os bastidores de sua inaceitável execução.
O livro também trará alguns depoimentos de amigos como Mário Jácome, Emílio, Souza e entre outros.
O lançamento do livro está sendo muito aguardado e ocorrerá no dia 01 de Dezembro na Câmara Municipal.
Fonte: GROSSOS
sábado, 17 de novembro de 2012
MÚLTIPLOS INSTRUMENTOS PODEM APERFEIÇOAR O PROCESSO DE AVALIAÇÃO ESCOLAR
A avaliação escolar é, antes de tudo, um processo que tem como objetivo permitir ao professor e à escola acompanhar o desempenho do aluno, diz a professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), Clarilza Prado de Souza. E como tal, não deve ser pontual, eventual e realizada somente no final de um período escolar. “Como processo, ela deve permitir acompanhar o aluno no seu cotidiano na escola, identificando seus progressos e retrocessos, suas dificuldades e facilidades”, justifica.
Coordenadora do Centro Internacional de Estudos em Representações Sociais e Subjetividade da Fundação Carlos Chagas, Clarilza acredita que a avaliação escolar, assim concebida, permite ao professor um retorno constante da adequação das atividades realizadas em classe e do desempenho do aluno. Para ela, a avaliação é de fundamental importância para garantir ao professor o direcionamento de suas atividades em sala de aula. “Sem uma avaliação escolar bem planejada e bem desenvolvida o professor desenvolve suas atividades às cegas, apenas na intuição e o aluno não tem parâmetros seguros para orientar seu comportamento, seus estudos e toda sua vida escolar”, diz.
Segundo Clarilza, a avaliação não só orienta o professor no desenvolvimento do ensino, como também o aluno em relação a seu comportamento e seu processo de aprendizagem. Em sua opinião, o professor e a escola devem e podem utilizar múltiplos instrumentos na avaliação escolar, que vão garantir maior confiança nos resultados. De acordo com ela, o constante contato com o aluno e a observação direta permitem o uso de instrumentos variados para analisar facetas diferenciadas do desempenho do aluno, favorecendo orientações para a tomada de decisão. O professor pode usar ferramentas como roteiros de observação do caderno, seminários de classe, portifólios, questionários, bem como a aplicação dos testes.
Para a professora, os modelos de avaliação do processo ensino-aprendizagem do aluno, que são inúmeros, devem ser construídos e adaptados em cada escola. No entanto, acredita, todos devem apresentar condições de oferecer uma avaliação que seja diagnóstica do aluno; dos processos de aprendizagem que o aluno está percorrendo; dos procedimentos e estratégias apresentadas pelos professor; e dos resultados que estão sendo obtidos pelo aluno em classe e na escola.
Graduada em psicologia pela PUC/SP, com mestrado e doutorado em educação na mesma instituição e pós-doutorado na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais, na França, e na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, Clarilza entende que o aluno é o ponto mais importante a ser levado em consideração pelo professor, em um processo de avaliação.
“Meus alunos estão aprendendo? O que estão aprendendo? Por que não estão aprendendo? Quais os pontos em que eles apresentam maior dificuldades? O que posso fazer para que os alunos adquiram as aprendizagens fundamentais? Por que essas estratégias de ensino não estão dando certo?” são algumas das perguntas que Clarilza acredita devam ser formuladas pelos professores. “Quando estou interessada nas respostas a questões como estas devo realizar um processo de avaliação e, com certeza, ele poderá oferecer bons elementos para orientar sua prática”.
A professora, que desenvolve pesquisas, ministra cursos e atua principalmente nas áreas de avaliação de sistemas, instituições, planos e programas educacionais, além de avaliação de desempenho docente, diz que uma boa avaliação pode e deve ajudar o aluno e o professor a identificar as dificuldades.
(Fátima Schenini)
Fonte: Portal do Professor
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino fundamental.
Fonte: Ministério da Educação.
Ministério levará tecnologia a escolas rurais e quilombolas
O Ministério da Educação ampliará o atendimento do Programa Nacional de Tecnologia Educacional (Proinfo) a 35.440 escolas do campo, localizadas em 4.112 municípios. A iniciativa faz parte das metas do Programa Nacional de Educação do Campo (Pronacampo), lançado deste ano.
Entre as medidas previstas, 50 mil estudantes receberão computadores portáteis, por meio do Programa Um Computador por Aluno, em 4.890 escolas de pequeno porte – de 5 a 20 matrículas. Serão distribuídos computadores interativos para 30.255 escolas e 5 mil laboratórios de informática, em 3.913 escolas, atendendo 982.827 estudantes.
Com o objetivo de atender escolas rurais e quilombolas, o Pronacampo baseia suas ações em quatro eixos: gestão e práticas pedagógicas, formação de professores, educação de jovens e adultos e educação profissional e tecnológica.
De acordo com a portaria nº 68, publicada no Diário Oficial da União em 9 de novembro, a ampliação da participação das escolas do campo no Proinfo contempla o eixo quatro do Pronacampo, que objetiva “contribuir para a inclusão digital por meio da ampliação do acesso a computadores, a conexão à rede mundial de computadores e a outras tecnologias digitais, beneficiando a comunidade escolar e a população próxima às escolas do campo”.
A portaria determina que o MEC viabilize e garanta a entrega e instalação dos equipamentos nas escolas. Os gestores municipais têm até o dia 30 de novembro para manifestar, por meio do Sistema de Gestão Tecnológica (Sigetec) do Ministério da Educação, o interesse em receber os equipamentos e informar a infraestrutura já instalada no local. Os equipamentos serão entregues em 2013.
Assessoria de Comunicação Social
Entre as medidas previstas, 50 mil estudantes receberão computadores portáteis, por meio do Programa Um Computador por Aluno, em 4.890 escolas de pequeno porte – de 5 a 20 matrículas. Serão distribuídos computadores interativos para 30.255 escolas e 5 mil laboratórios de informática, em 3.913 escolas, atendendo 982.827 estudantes.
Com o objetivo de atender escolas rurais e quilombolas, o Pronacampo baseia suas ações em quatro eixos: gestão e práticas pedagógicas, formação de professores, educação de jovens e adultos e educação profissional e tecnológica.
De acordo com a portaria nº 68, publicada no Diário Oficial da União em 9 de novembro, a ampliação da participação das escolas do campo no Proinfo contempla o eixo quatro do Pronacampo, que objetiva “contribuir para a inclusão digital por meio da ampliação do acesso a computadores, a conexão à rede mundial de computadores e a outras tecnologias digitais, beneficiando a comunidade escolar e a população próxima às escolas do campo”.
A portaria determina que o MEC viabilize e garanta a entrega e instalação dos equipamentos nas escolas. Os gestores municipais têm até o dia 30 de novembro para manifestar, por meio do Sistema de Gestão Tecnológica (Sigetec) do Ministério da Educação, o interesse em receber os equipamentos e informar a infraestrutura já instalada no local. Os equipamentos serão entregues em 2013.
Assessoria de Comunicação Social
Fonte: Ministério da Educação
A UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA ESCOLA
Aqui está um projeto de ensino titulado de "A UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA ESCOLA" elaborado por meu grupo na disciplina de Educação e Tecnologia da Informação. Durante a elaboração, foram revistas as questões inerentes a utilização dos meios tecnológicos para fins pedagógicos, o que de fato atualmente é o que permeia no ambiente educativo em si.
A UTILIZAÇÃO DOS PARADIDÁTICOS
Antônia Poliana Ferreira de Oliveira
Elisiane França de Oliveira
Joaquim Marques de Oliveira Neto
No
decorrer dos anos, o ensino passou e ainda encontra-se passando por diversas
mudanças, tanto em conteúdos quanto na maneira de se ensinar. Atualmente, o
professor formador de leitores tem uma nova empreitada, a função de alfabetizar
letrando, isto é, tem a missão de fazer com que o aluno aplique a leitura e a
escrita em suas mais diversificadas manifestações de uso, tendo que fugir da
leitura não prazerosa e tradicional, fazendo com que o hábito de ler se torne
uma prática contínua, necessária e atrativa, daí surge a necessidade do
professor dispor dos mais variados recursos pedagógicos literários que agucem a
curiosidade e que desperte no educando a motivação para o que se está lendo,
fazendo com que se realizem trabalhos conjuntos envolvendo gêneros literários
ou textuais.
Dentro
dos recursos até aqui citados, vem a tona o uso de livros paradidáticos, estes
por sua vez, são materiais sem serem propriamente didáticos, porém são
utilizados para este fim, os mesmos, são considerados importantes porque podem
utilizar aspectos mais lúdicos e, dessa forma, serem eficientes do ponto de
vista pedagógico.
Os
livros paradidáticos trazem uma leitura mais lúdica e ilustrativa, por isso são
considerados eficientes, além de privilegiarem autores brasileiros, sendo que
sua utilização nas escolas aumentou principalmente no final da década de 90, a partir
da Lei de Diretrizes e Bases, que estabeleceu os Parâmetros Curriculares
Nacionais (pcn’s) e orientou para a abordagem de temas transversais
relacionados ao desenvolvimento da cidadania, abrindo desta maneira, espaço
para o aumento da produção de obras para serem utilizados em sala de aula,
abordando temáticas como ética, pluralidade cultural, trabalho e consumo, saúde
e sexualidade. Sua utilização também aumentou na rede público de ensino a
partir da descentralização dos recursos do PNLD (Programa Nacional do Livro
Didático) e a decisão de alguns Estados como São Paulo, de investirem nesse
tipo de livro.
PROGRAMA ESCOLA ATIVA: um instrumento inovador no ensino multisseriado da educação no campo.
Bem amigos leitores, acaba de ser postado em PDF o meu Trabalho de Intervenção Socioescolar apresentado a Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA como requisito parcial para obtenção do título de Licenciado em Pedagogia. O trabalho contempla informações importantes acerca do ensino multisseriado predominante no campo e sobre a Escola Ativa, sendo esta, uma metodologia adequada a realidade do estudante camponês, enfocando nas atividades vivenciadas diariamente nas escolas do campo da cidade de Tibau-RN. A produção deste, teve orientação dos professores José Aldo de Melo e Geíza Maria Batista Carlos de Almeida.
PROGRAMA ESCOLA ATIVA: um instrumento inovador no ensino multisseriado da educação no campo. from Luto Marquinho Tibau
Agora, a apresentação em slides:
Agora, a apresentação em slides:
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
sábado, 10 de novembro de 2012
SUGESTÃO DE LEITURA: A Escola do meu tempo.
Uma boa leitura a quem desenvolve práticas pedagógicas. Nesta obra a professora e ex-chefe da DIRED, Inalda Cabral Rocha traz relatos acerca do que se desenvolvia pedagogicamente falando em tempos anteriores. Boa leitura!
FEIRA DE CIÊNCIAS DA ESCOLA ESTADUAL RUI BARBOSA - TIBAU/RN.
Ocorreu nos dias 09 e 10/11/2012 a Feira de Ciências da Escola Estadual Rui Barbosa, trabalho esse que teve culminância em trabalhos apresentados com segurança e conhecimento, onde foi nítido o aperfeiçoamento que o evento vem proporcionando ao processo de ensino e aprendizagem dos alunos desta instituição.
Foram muitos projetos legais, dentre eles destaco o "Mídias Digitais" e outro cuja temática estaria relacionada ao lúdico no ensino de química, onde os alunos poderem demonstrar total segurança daquilo que se tratava, algo digno de trabalho de universidade.
Parabéns a toda equipe, e nesse momento externa-se o desejo que essas práticas ocorra de forma continuada para que seja melhorado o ensino de uma maneira geral.
João Amancio Filho
Isnara
Mauro Marciel
Fotos de parte dos projetos
(10/11/2012)
Todos trabalhando muito
Isnara
Professor Gilderlan
Marquinhos
Jemima
Mauro Marciel
Fotos de parte dos projetos
(10/11/2012)
Todos trabalhando muito
Andreza, Mayara, Leonara e Bruno. |
André, Paulo Venâncio e Isael. |
Flávio, Ianca, Daniel e Guilherme. |
PREMIAÇÕES
1º - Lugar
Projeto Se eu mudo o mundo muda
Profº: Danilo
2º - Lugar
Mídias Digitais
Profº: Mauro e Jemima
3° - Lugar
Faltando membros |
Barco a Vapor
Profº: Jusciano
Olimpíada Lingua Portuguesa
(Redação) Sobre: O lugar onde vivo
Vencedor Municipal
(Ângelo Emanuel Fernandes de Souza)
Veja agora os vídeos de alguns projetos expostos na ocasião do evento realizado pela Escola Rui Barbosa:
CARRO ECOLÓGICO
BARCO A VAPOR
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